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sábado, 13 de março de 2010

o começo. lembro-me vagamente, mas nada certo. não sei onde estáva nem com quem estáva, não decorei datas e muito menos horas. lembro-me que foi no verão, em agosto, acho, mas pouco mais me lembro. depois do primeiro mês recordome de tudo. da primeira vez em que te vi estávas com uns ténis pretos, uns vans, umas calças de ganga e uma camisola escura. lembro-me que nessa noite não estivemos muito tempo juntos, estávas muito ocupado. um turbilhão de sentientos estiveram dentro de mim a noite inteira, mas o ciúme foi o mais sentido. percebi que afinal eras mais doque eu queria admitir, não te via só como o amigo. tinha consciência que não era amor, mas se fosse só amizade, o que sentia, não era normal aquele sentimento de ciúme perdurar até te contar o que sentia e tu dizeres que sentias o mesmo. aí o ciúme passou e senti-me feliz mas ao mesmo tempo receosa, pois tu disses-te que me amávas, eu não te queria fazer sufrer, mas resolvi seguir em frente. surgiu o 18 de outubro, nesse dia a incerteza dumináva-me, não te queria maguar, mas ao mesmo tempo a vontade de sentir os teus lábios era enorme. a semana que se seguiu, pelas tuas palavras "foi a melhor", mas eu não podia dizer o mesmo. o sentimento de incerteza cada vez me sofucáva mais, até que ganhei a coragem necessária para te dizer que o que sentia não chegáva. ficas-te mal, mas juro que a minha intenção nunca foi brincar com os teus sentimentos, tu eras muito importante, mas o facto de me amares e eu não sentir o mesmo assustáva-me. a jura que tinhas feito que acontecesse o que acontecesse a nossa amizade ia permanecer, tu cumpriste. o tempo passou e apaixonaste-te por outro alguém. estáva feliz, por ver que estávas tão bem. foi bom ver-te de novo a sorrir como dantes, mas não sei porquê, talvez castigo, ou talvez por saber que já não era a tal, o que tu tinhas sentido antes estáva a senti-lo eu agora. nessa altura sim, podia dizer-te "amote". depois de te ter contado o que sentia o que veio a seguir foram só problemas. zangamo-nos, gritamos um com o outro, chorei, senti-me mal, houve a desculpas, mas voltáva sempre tudo ao mesmo. parecia um ciclo vicioso do qual nunca consseguimos sair. é verdade que hoje somos amigos, mas já não à mais "para sempre", já não à mais melhores amigos.

1 comentário:

  1. pois :x
    sabes que nem sempre temos o que queremos!
    e quando não temos , e sabemos que nem sequer vamos ter. temos duas opções desistir ou sofrer.
    pelos vistos decidiste sofrer, é pena, tiveste uma oportunidade de ser feliz ( ou não ) e não a aproveitaste...
    á muito tempo que já é tarde !!!

    fica ;)

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