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sexta-feira, 16 de julho de 2010

«É diferente, não é gostar de ti simplesmente. É estar contigo no pensamente permanente» #5

Hoje, acordei bem cedo, coisa que não fazia à algum tempo. Não sei porquê, mas hoje, a vontade de estar na cama era pouca. Então resolvi levantar-me e dirigi-me até à varanda para ver como estáva o dia. Abri a janela e levantei muito lentamente as perceanas, os primeiros raios de sol começaram a aparecer por entre as gretas, até que o meu quarto foi envadido, por completo, pelo imenso sol. O dia estáva bonito, o céu azul, o sol parecia brilhar ainda mais e os passarinhos já cantávam. Nesse mesmo instante, ergui a minha cabeça, fechei os olhos e respirei fundo. Foi como se sentisse a rapariga mais feliz do mundo, foi uma sensação de liberdade única. Mas foi sol de pouca dura, pois vindo sei lá de onde, algo invadiu-me, ao ponto de me fazer esquecer tudo que sentira até aquele instante. Era algo, que ultimamente tem presenciado com frequência o meu presente, uma dor. A dor que alguém provucou em mim, mas prometi a mim mesma que não falaria mais dessa pessoa, e tenho intenções de cumprir. E ultimamente tem precistido em ficar, em caminhar lado a lado, de mão dada comigo. Ao principio tentei ser branda, e mandá-la embora da maneira mais educada que conseguia e podia, mas não resultou. Decidi então agir de uma outra forma: gritei-lhe, mas sem efeito; disse-lhe que estáva farta, fartinha dela, mas ela quis continuar por cá; mandei-a embora dos modes mais rudes, mas ela achou mais engraçado ficar. Começo a achar que ela é sadomassoquista, ou algo parecido. Parece que quando mais lhe digo que a adeio, mais forças ela ganha, mais feliz ela fica e menos vontade tem de partir. É irritnte ! Ainda não entendi qual é o gozo de me fazer sufrer, de me pôr mal, sinceramente não percebi. Parece que acha piada a tudo isto, deve de ser engraçado ter todo esse poder sobre mim: consseguir por-me mal, quando estou bem; fazer-me chorar, quando no minuto antes esboçei o meu maior sorriso. É triste ver que à coisas que têm mais poder sobre nós, do que nós próprios. Ou talvez somos nós que as deixamos ter todo esse poder, talvez até tenhamos sido nós a dar-lhes o poder, e se assim for, acabou. Vou recuperar tudo o que te dei. Achas tens o direito de fazer de mim o que queres, de mudares o meu estado de espirito quando te aptece ? Lamento mas não tens. NÃO TENS ! Por isso vai-te embora e deixa cá ficar tudo o que te dei. Isto não faz bem nem a ti, nem a mim. Quer dizer, tu parece que te alimentas disto, mas acredita, eu sei, eu sinto que tu sabes que o que andas a fazer é errado. Por isso parte, parte e não voltes. Deixa-me ser feliz de novo.

- eu prometi não falar mais de ti, não na dor que me provucas-te -

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