Já estou de volta. Mais cedo que o previsto, é verdade, mas ainda bem. Já estáva a sentir falta do meu blog, das minhas coisas. Acho que nunca referi aqui por estes lados que adoro estar fora de casa, fugir à minha rotina, conviver com pessoas diferentes, exprimentar novas actividades; mudar o "rumo da minha vida" de vez em quando. Mas desta, por incrível que parece, só pensáva na hora de regressar.
Quando entrei em casa dirige-me logo à sala, pois era aí onde a minha famila se encontrava, e gritei de braços abertos «QUE SAUDADES». Pelo olhar de todos aqueles que se ali encontravam, fiquei com a sensação de que ficaram bastante surpreendidos com aquela minha reacção. Um silêncio quase esmagador invadiu aquela divisão da casa. Esperáva uma recepção mais calorosa. Poucos momentos depois, já recuperados daquela minha manisfestação começaram com as tipicas boquinhas do «está doente, só pode» ou então «estes dias fora de casa fizeram-lhe mal» e ainda poseram a ipotese de ter sufrido uma lavagem cerebal. Ao mesmo tempo que iam soltando essas piadinhas, iam-se levantando para me vir abraçar e comprimentar. Realmente foi um momento muito estranho, acho que tão cedo, ninguém se irá esquecer deste episódio.
Para alem da minha atitude, uma outra coisa se passou ao longo do tempo que estive fora de casa. Acreditam que o meu bloquei cerebral desapareceu ? É verdade, D-E-S-A-P-A-R-E-C-E-U ! Já pouco me preocupa e acho que isso me ajuda. Ah, execpto uma coisinha. Hoje de manhã, estáva a tomar o pequeno almoço e como não me aptecia estar sentada, andava às voltas pela cozinha. Pouco tempo depois de estar por alí às voltas a minha mãe reparou que a torrada que estáva a comer estáva a deixar um rasto de migalahas por toda a cozinha e pediu que me sentá-se à mesa para não andar a espalhar o lixo e que para além disso ela já estáva a ficar tonta de me ver ali às voltas. Preferi ir buscar um prato e pôr por baixo da torrada e continuar aquele meu "passeio". De repente, algo despertou a minha atenção: uma bola amarela florescente a rodear um numero do calendário que está pendurado na parede da minha cozinha. Pus-me em frente ao tal calendário para decifrar o porquê de apenas e só aquele numero estar em destaque. Junto ao numero estavam escritas três palavras com uma letra quase iligivél: «começo das aulas». Caiu-me tudo quando reparei que do dia em que estáva até aquela bola faltáva apenas duas semanas. Duas semanas para as maravilhosas férias de verão acabarem. Como era possivel faltar apenas 14 dias para começar o martiro ? Ter de me levantar às 7:45 de Segunda a Sexta ? Ter de levar com 90 min de umas aulas quaisquer durante não sei quantas vezes por dia ? Que tertura ! Não dáva para acrediatar, fiquei em choque, petrifica alí no canto da minha cozinha.
A única coisa que me ocorreu naquele momento foi que tinha que aproveitar o resto que faltáva o máximo que podesse.
E agora acho que este foi o post mais confuso e mais estúpido de todos os meus post's.
Quando entrei em casa dirige-me logo à sala, pois era aí onde a minha famila se encontrava, e gritei de braços abertos «QUE SAUDADES». Pelo olhar de todos aqueles que se ali encontravam, fiquei com a sensação de que ficaram bastante surpreendidos com aquela minha reacção. Um silêncio quase esmagador invadiu aquela divisão da casa. Esperáva uma recepção mais calorosa. Poucos momentos depois, já recuperados daquela minha manisfestação começaram com as tipicas boquinhas do «está doente, só pode» ou então «estes dias fora de casa fizeram-lhe mal» e ainda poseram a ipotese de ter sufrido uma lavagem cerebal. Ao mesmo tempo que iam soltando essas piadinhas, iam-se levantando para me vir abraçar e comprimentar. Realmente foi um momento muito estranho, acho que tão cedo, ninguém se irá esquecer deste episódio.
Para alem da minha atitude, uma outra coisa se passou ao longo do tempo que estive fora de casa. Acreditam que o meu bloquei cerebral desapareceu ? É verdade, D-E-S-A-P-A-R-E-C-E-U ! Já pouco me preocupa e acho que isso me ajuda. Ah, execpto uma coisinha. Hoje de manhã, estáva a tomar o pequeno almoço e como não me aptecia estar sentada, andava às voltas pela cozinha. Pouco tempo depois de estar por alí às voltas a minha mãe reparou que a torrada que estáva a comer estáva a deixar um rasto de migalahas por toda a cozinha e pediu que me sentá-se à mesa para não andar a espalhar o lixo e que para além disso ela já estáva a ficar tonta de me ver ali às voltas. Preferi ir buscar um prato e pôr por baixo da torrada e continuar aquele meu "passeio". De repente, algo despertou a minha atenção: uma bola amarela florescente a rodear um numero do calendário que está pendurado na parede da minha cozinha. Pus-me em frente ao tal calendário para decifrar o porquê de apenas e só aquele numero estar em destaque. Junto ao numero estavam escritas três palavras com uma letra quase iligivél: «começo das aulas». Caiu-me tudo quando reparei que do dia em que estáva até aquela bola faltáva apenas duas semanas. Duas semanas para as maravilhosas férias de verão acabarem. Como era possivel faltar apenas 14 dias para começar o martiro ? Ter de me levantar às 7:45 de Segunda a Sexta ? Ter de levar com 90 min de umas aulas quaisquer durante não sei quantas vezes por dia ? Que tertura ! Não dáva para acrediatar, fiquei em choque, petrifica alí no canto da minha cozinha.
A única coisa que me ocorreu naquele momento foi que tinha que aproveitar o resto que faltáva o máximo que podesse.
E agora acho que este foi o post mais confuso e mais estúpido de todos os meus post's.
Pior: Recebi os meus manuais e tive a ousadia de os abrir. Até me arderam os olhos!
ResponderEliminarMedooo...