Nunca fui suficientemente corajosa para te dizer o quanto de amava, o quanto te queria comigo. Tu, pelo contrário, nem por uma vez hesitas-te em dizer-me que eu era quem tu mais querias.
Quem me dera que eu pudesse arrancar o coração do meu peito e atirá-lo na correnteza, e então não haveria mais dor, nem arrependimento, nem saudade, nem lembranças.
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